terça-feira, 2 de outubro de 2007
Qual é o teu plano de marketing para o futuro?
Um novo ano começou ontem, - o último - começou a contagem decrescente!
Quando se é finalista, em qualquer curso, cada dia que passa é menos um dia na (boa) vida académica e um passo cada vez mais apertado em direcção ao mercado de trabalho.
Ouvem-se conversas aqui e ali sobre o designado e tão ambicionado futuro profissional de cada um e pode ser entre um café e uma "sande" que se começa a sentir um nervoso miudinho.

"- Já estás a trabalhar? Uau, como é que conseguiste? E consegues conciliar?"

"- Vocês já pensam em trabalhar? Eu primeiro quero fazer o mestrado e depois logo se vê! Sim, porque isto agora com bolonha é pior para os licenciados, sem mestrado já não se vai a lado nenhum..."

"- Eu queria arranjar só um part-time para os meus gastos, mas qualquer coisa que não implicasse faltar a muitas aulas e tal!"

Outros já fazem planos sobre as pós-graduações que vão fazer em Inglaterra, França, Espanha e até mesmo nos Estados Unidos... Claro que outros não estão minimamente preocupados com o curso e fazem planos é sobre as festas a que não vão poder faltar nem que os pais tenham que fazer mais um sacríficiozito para lhe mandar mais dinheiro porque trabalhar faz muitos calos...
E também já ouvi quem só pense em casar e viver à custa do marido/mulher!

Ora eu não me incluo em nenhum dos grupos. Eu penso em trabalhar, aliás eu estou até obececado com isso, mas neste momento estou mais preocupado com o curso que tenho de terminar agora. E depois? Bom, depois tenho de procurar, procurar, procurar e espero encontrar um bom emprego que me pague as contas e que me permita sonhar e concretizar!

Resumindo, qual é o meu plano de marketing para o futuro? Concluir o curso, estagiar e trabalhar. Mestrado? Só depois é que consigo ter cabeça para pensar nisso...
Brevemente vou fazer um plano para me ajudar a encontrar um bom emprego na área do marketing, publicidade ou relações públicas e claro que partilharei aqui convosco as minhas conclusões!

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quinta-feira, 24 de maio de 2007
Anúncio dos Filipinos...

Há coisas completamente surreais!
Qual é a ideia dos criativos da nova campanha dos filipinos com a mensagem: Porque há mães, há amigos... com amigos, filipinos!"

A este brilhante exemplar de um silogismo digno de Peirce junta-se uma música que parece ser contagiante já que consegue colocar as mães da terceira idade que mais parecem avós a dançar que nem umas malucas!

Acho no mínimo estranho como é que esta campanha foi aprovada e está no ar... Alguém consegue perceber qual é o eixo, a promessa ou o benefício inerente a esta comunicação?

Os jovens identificar-se-ão com esta campanha? Mas que raio...

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sábado, 30 de dezembro de 2006
Marketing Global - o conceito
Actualmente, as empresas tratam o mundo como sendo um único mercado e identificam segmentos de consumidores à escala global, o que lhes permite vender o mesmo produto, da mesma forma, em todos os mercados em que a empresa esteja presente, pois existe homogeneidade das necessidades dos consumidores, o que permite obter benefícios de economias de escala (custos mais diluídos, pois produz para vários países). Os fatores políticos e legais, a concorrência e a tecnologia são vistos como fatores standard, o que torna possível praticar a mesma política de marketing, em termos gerais, à escala global.

Por Frederico Rafael Vargas Rocha (Adaptado)

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Evolução Histórica do Marketing
O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é “uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou transacionar".

Em meados da década de 50, nasceram nos EUA algumas disciplinas dedicadas ao estudo do mercado, congregando-se, no seu conjunto, em uma nova especialidade, a Mercadologia. Mais tarde, percebendo a limitação desta expressão para significar o estudo do mercado, os acadêmicos passaram a utilizar a expressão “Marketing” mais abrangente por usar a palavra “Market” (Mercado), com o sufixo “ing” sinalizando que as práticas mercadológicas são constantes.

Para que se possa ter uma visão geral adequada dos conceitos básicos do marketing, faz-se necessário conhecer a sua evolução. O marketing, enquanto prática, conceito e ciência, apresenta uma evolução histórica desde os fenícios quando utilizavam feiras para trocas de mercadorias. As pessoas utilizavam as mercadorias como moeda, prática conhecida como escambo.

Na mesma década, no pós-guerra, o avanço da industrialização mundial acirrou a competição entre as empresas e a disputa pelos mercados gerando novos desafios. Já não bastava desenvolver e produzir produtos e serviços com qualidade e a custo competitivo para que receitas de lucro fossem alcançadas. O Cliente passou a contar com o poder de escolha, selecionando a alternativa que lhe proporcionasse a melhor relação entre custo e benefício.

Em face da situação descrita, os profissionais se uniram na American Marketing Association (AMA, 1985) e convergiram para uma primeira definição, que apresenta Marketing como “o processo de planejamento e execução do conceito, do preço, da comunicação e da distribuição de idéias, bens ou serviços, de modo a criar trocas que satisfaçam objetivos individuais e organizacionais”.

Numa visão mais ampla e atual, Kotabe (2000, p. 30) apresenta o conceito de marketing como

[...] uma atividade corporativa criativa que envolve o planejamento e a execução da concepção, determinação de preço, promoção e distribuição de idéias, produtos e serviços em uma troca que não apenas satisfaz às necessidades atuais dos consumidores, mas também antecipa e cria suas necessidades futuras com determinado lucro .

Nota-se a intenção do autor de incluir criação e inovação no desenvolvimento de novos produtos e serviços ao adaptar o conceito. Além disso, entende-se que haja um movimento antecipatório por parte da organização para monitorar tendências no comportamento do consumidor e lhe propor inovações antes da concorrência, visando o alcance e a permanência na liderança do mercado.

Churchill (2003) reforça o conceito anterior afirmando que no contexto organizacional o papel de oferecer produtos que agreguem valor aos consumidores tem que ser visto como responsabilidade e prática constante no processo mercadológico. Para ele, o mesmo pode ser compreendido como a visão de que uma organização deve procurar satisfazer as necessidades e desejos de seus clientes enquanto busca alcançar suas próprias metas. Sua afirmação é baseada na satisfação humana e organizacional.


Por Frederico Rafael Vargas Rocha

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domingo, 12 de novembro de 2006
As cores e as crianças
Crianças e jovens tendem a associar o encarnado à alegria, o azul à tristeza e o amarelo à cólera, revela um estudo científico, inédito em Portugal. O estudo tinha como objectivo perceber como as crianças e os jovens percepcionam as emoções e quais as cores que, instintivamente, associam a cada uma. Emoções como a alegria, a cólera e o desprezo estão sempre ligadas às cores quentes, enquanto a tristeza, a surpresa, a aversão e o medo estão mais relacionados com cores como o azul, o branco e o preto. Na idade adulta, apenas a alegria e a cólera se mantêm associadas às mesmas cores que na infância.

In: Destak 10-11-2006
www.destak.pt

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